Seus ouvidos surdos não davam a atenção devida pelo que se passava.
Jazz, tzz, tzz, tzz, tzz.
Olhava, mas nada via.
Respirava, mas nada sentia.
Acendeu um cigarro.
Jazz, tzz, tzz, tzz, tzz.
O garçon cantava uns palpites falsos enquanto a banha de seu rosto escorria.
Jazz, tzz, tzz, tzz, tzz.
De repente, junto com vento, alguém chegou. Não era somente alguém, e ele sabia disso. Como o velho havia esperado por aquele momento!
Eu vi os abraços, as desculpas e os afetos do velho para com ela. Então, pedi a conta e nada mais quis saber.
Ah que bom que fez um blog... rs
ResponderExcluirAfinal, o velho somos nós esperando alguma coisa ou somo a pessoa que se cansou e foi embora?
Beijão
não esperemos ficarmos velhos... =)
ResponderExcluirvelho; espera; saudades; afeto!
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