Dos pobres de espírito
Pobres coitados e sofredores
Que fazem de notas de excremento
A priori de suas almas nefastas
Sedentos pelo pouco
Carentes do muito
Errantes construtores
Ostentando seus arranha-céus desmatadores
Do suor de seus rostos
Compram seus pães,
Seus luxos e devaneios
E embebedam-se em frívolos prazeres
Supérfluos e inúteis!
Amantes sem causa!
Traidores de si mesmos!
Correm com seus carros
Perdem olhares
Fogem,
Somem,
Esquecem-se.
Em alguns momentos eu pensei na construção de brasília! hahaha!
ResponderExcluirAmei tudo!
ResponderExcluir=* milhões de beijos.
Pensei em várias pessoas lendo esse texto!
ResponderExcluirMelhor parte: "A priori de suas almas nefastas
Sedentos pelo pouco
Carentes do muito"
bjooos